MEC quer que alunos com deficiência possam frequentar apenas escolas e classes especiais.
MEC quer que alunos com deficiência possam frequentar apenas escolas e classes especiais.
Proposta, que está em consulta pública, tira a obrigatoriedade destas crianças e jovens se matricularem no ensino regular.
Termina nesta sexta-feira (23) a consulta pública sobre o texto preliminar do novo marco regulatório da educação especial, que permitirá a estudantes com deficiência frequentar apenas escolas e classes especiais, ou seja, deixar de frequentar as escolas regulares. De acordo com a nova Política Nacional de Educação Especial, a escola especial é indicada “quando barreiras nas escolas comuns não forem superadas, para a garantia da efetiva aprendizagem, participação e igualdade de oportunidades”. Grande parte dos pais, educadores e especialistas estão se manifestando contra a proposta.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), a proposta é atualizar a legislação vigente. Atualmente, há mais de um milhão de matrículas de estudantes do ensino especial nas escolas públicas e privadas da educação básica. O texto, no entanto, traz pontos considerados polêmicos, como as escolas especiais. Para a advogada e vice-presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Ana Cláudia Mendes de Figueiredo, permitir que a escolarização dos alunos com deficiência deixe de acontecer nas escolas e classes regulares “é um retrocesso”. A entidade participou das reuniões, junto com outros especialistas na área, mas diz que nenhuma de suas sugestões e ponderações foi contemplada.
Ana Cláudia defende que esses estudantes frequentem classes tradicionais e que as escolas sejam adequadas para recebê-los. Segundo ela, o texto proposto promove a segregação de alunos que “não conseguem acompanhar” ou ter pleno êxito escolar medido por avaliações e retoma “modelo médico da deficiência, pautado na incapacidade e na incompetência do aluno”.
O novo marco é, no entanto, elogiado pela coordenadora nacional de Educação e Ação Pedagógica da Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), Fabiana Maria das Graças Oliveira. “Temos alunos que têm necessidade de ajuda e apoio intenso e adaptações significativas que dificilmente conseguiriam estar em uma escola comum. A escola especial é só esse caso”.
Segundo a relatora da Comissão de Educação Especial do CNE, Suely Menezes, a política, criada em 2008, ainda não está plenamente em prática. “A política de 2008 colocou o aluno com deficiência nas classes regulares. A política é estabelecida dentro de uma visão internacional que puxa o Brasil para adotar esses conceitos e atitudes internacionais, mas o Brasil não estava muito preparado”, diz.
O novo marco, que foi elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com especialistas, está disponível para receber contribuições da sociedade pelo site www.mec.gov.br. O texto final será encaminhado ao Conselho Nacional de Educação (CNE).
Convivência cria estímulo e novas experiências
Jamile com os filhos João e Pedro, que frequentam uma escola regular da rede municipal de ensino. Crédito da foto: Arquivo Pessoal.
A dona de casa Jamile Moura, 34 anos, é mãe de duas crianças autistas, o João Vitor, de 7 anos, e o Pedro Henrico, de 5. Para ela, a proposta de atualizar a legislação é um retrocesso. “Meus filhos têm acompanhamento na escola, fazem a sala de apoio e têm acompanhamento específico. Os dois contam com cuidador”, diz.
Ela se diz “totalmente contra” deixar as crianças apenas em entidades. “Meus filhos, convivendo com crianças neurotípica, têm uma evolução muito rápida. Consigo ver coisas diferentes, novos aprendizados.”
O grau de autismo das crianças é moderado e João Vitor, que não falava, tem pronunciado frases. Já o caçula ainda não fala, mas a mãe acredita que isso ocorrerá com o tempo. “Eles compreendem tudo e têm muito boa convivência com os amiguinhos. Fazem as atividades propostas e na dificuldade, o cuidador ajuda.”
Jamile conta que as duas crianças estudam em escolas municipais e no caso dos dois, a avaliação é feita de maneira diferente. “Quando vou na reunião, é apresentado um dossiê de tudo o que fizeram, com fotos e filmagem, e assim vejo o que tem sido trabalhado com eles.”
Na escola Paulo Tortello, conta Jamile, a professora Adriana trabalha a Análise Comportamental Aplicada (ABA) com o João. Já no CEI-45, a diretora do Pedro faz muita especialização e foi para Cuba este ano estudar sobre as crianças autistas. “As crianças neurotípicas são escolarecidas e ajudam meus filhos. Eles são bem acolhidos pelos amiguinhos, esse vínculo afetivo é importante para eles. Para as crianças neutotípicas também é importante porque já crescem sem preconceito, sem achar que o amiguinho diferente não serve para estar junto.” Com a nova proposta, Jamile tem receio que seus filhos regridam na evolução que já conquistaram.
Gisele Vieira Hessel, cuidadora de crianças com deficiência na rede municipal de Sorocaba, discorda completamente da nova proposta, pois acredita ser muito importante para estas crianças frequentarem as escolas comuns. “Elas aprendem muito com as outras, absorvem comportamentos, imitam muito e aprendem a se socializar, a brincar”.
Para ela, essa notícia da mudança na lei é um choque. “Quem propôs não conhece a realidade escolar, a diferença que faz na vida das pessoas com deficiência. Elas florescem. No caso das que não têm necessidades especiais, também faz a diferença porque essa geração está sabendo conviver com crianças diferentes.”
Quando o aluno não tem condições de ir até a escola, é feita a educação domiciliar. “Temos um estudante na escola que é atendido dessa maneira e quando tem festa, teatro na escola, a mãe leva para ele ter também a socialização.”
Já Sheila Garbulha Tunucchi, professora da educação especial há 12 anos, e que trabalha em sala de recursos numa escola rural de Porto Feliz, afirma que não é contra nem a favor da alteração – porque depende muito do que vai ser decidido. Ela, que é especialista em deficiência intelectual e atende também outras deficiências, observa que tem casos de crianças que não teriam condições de estar em salas regulares e que deveria ter uma preparação para que elas pudessem de fato estar junto das outras. “Teria de ter um trabalho anterior para depois incluir no ambiente escolar. Todos têm direito a aprender desde que um não atrapalhe o aprendizado do outro.”
Sheila afirma que a atual legislação não funciona como deveria. “Por isso sou a favor de trabalhar o potencial do individual, independente do local onde a criança está.” (Daniela Jacinto e informações da Agência Brasil)
Compartilhe com seus amigos !!!!
Eles querem o q , afastamento total dessas crianças com outras crianças aff ,q isso meu Deus , q mundo doído e esse a estamos .... Gente o ser humano é pessoas , seres vivos carne da msm carne .
ResponderExcluirPra q afastamento de crianças de outras crianças pra q isso .
Não apoio de jeito nenhum , se temos professores acadêmico formado pra isso pra q essa nova besta lei de tirar nossas crianças de conviver com crianças , pra q !?
Professores , se vcs são realmente capacitados a serem professores se dediquem a valorizar seu cargo , sua profissão q é de cuidar e zelar por nossas crianças seja ela normal , especial , negra e branca são apenas crianças , são o futuro do nosso país .
Resposta per-fei-ta, unknown!!
ExcluirÉ um absurdo! Trwmwnso retrocesso e falta de respeito. A primeira dama inclui apenas os surdos ou eles também são excluídos?
ExcluirTremendo retrocesso **
ExcluirExiste estudante que necessita de acompanhamento especial sim para que ele tenha qualidade na aprendizagem, defendo sim que existam classes especiais dentro das escolas regulares. Funciona, vejo acontecer. Interação, inclusão, respeito ao tempo do aluno.
ExcluirMas o que a primeira dama tem com Isso? Leu a matéria? MEC!!! Proposta do MEC! Aff que preguiça de gente que atribuí tudo ao Bolsonaro e sua esposa.
ExcluirEu como mae de um rapaz com sindrome de Rubinstein Taybi, 21 anis, deficit intectual grave, baixa visão que depende de um adulto para se alinentar, vestir e etc, penso que cada caso é unuco. O meu filho não tem condições nem de frequentar uma classe especial numa edcola regular. HH que haver uma avaliação. As crianças de mesma síndrome nao são iguais.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirNossa... minha filha do evoluiu porque coloquei com criancas sem deficiencia
ExcluirAs professoras reclamam q e muito deficiente numa sala so...e ela nao aguenta
Um cadeirante qr ir no banheiro
O outro tem convulsoes
O outro esta com febre
O outro toma remedios durante a aula
E a maioria nao fala af...
E oior q idoso
Mas esses do mec vao ser idosos e saber o q é desprezo..
Maravilhoso! Os alunos com necessidades especiais sofrem com abusos e são esquecidos por muitos dos colegas não acompanham os conteúdos e trabalhos em sala,o professor vregente ainda de não ser preparado para lidar com a situação do aluno especial nan tem tempo disponível para ele,colocam um cuidador e o mesmo nunca foi preparado para estas situações...aí eu pergunto; em que modo eu avaliar este aluno em sala,se ele nan teve assistência educacional?
ExcluirRetrocesso foi quando juntaram tudo no mesmo balaio. Não adianta querer usar esta palavra querendo efeito, pois ela não cabe neste contexto.
ExcluirMarcelo Marçal ,concordo comvc, existe uma variavel muito grande nas necessidades de cada aluno ,alguns ganham com a inclusão e proporcionam ganho de socialização,outros perdem e atrapalham a dinamidi do grupo.
ExcluirQuem ja esteve na regência de uma sala regular , classe especia e escola especial,consegue ver essas reais necessidades e que isso não significa exclusae e sim atender da melhor forma possível.
Perfeita a sua conclusão. Somente quem trabalha e conhece a realidade da inclusão deveria estar se manifestando. Não se trata de ser a favor ou contra a proposta do Mec. Trata-se de fazer o melhor pela educação de todos os alunos. Alguns inclusos não têm condição de acompanhar o que é tratado em sala de aula. Acabam por ser excluidos naturalmente. Também não se trata da história que corre por ai sobre a socialização. Todos têm direito à socialização e esta não depende apenas da escola! O que acaba por ocorrer é a exclusão desses inclusos por conta de colegas que os ignoram ou por outros motivos que vão se tornando claros, como por exemplo, a falta de preparo dos professores que nem sempre são especialistas em cuidados necessários para tratar com esses alunos.
ExcluirVerdade e o que acontece
ExcluirMeu filho tinha um amigo especial na turma ano passado e ele não sabia quem era ele falava mamãe ele só grita .
Como vc disse em alguns casos acontece da criança especial ser excluído pq não consegui interagir
Brasil,um país que anda para o passado. Jogando no lixo anos de desenvolvimento na educação. Na verdade um crime contra a nação, a favor do preconceito.
ResponderExcluirE inconstitucional!
ExcluirSou a favor, pois a nossa educação é caótica. Os professores não estão conseguindo solucionar os problemas dos alunos normais, imagina um aluno com alguma necessidade especial? Só vai tumultuar a sala, deixar a turma agitada. O governo não dá nenhum suporte aos professores!
ExcluirPreconceito????
ExcluirEu chamo equidade!!!
Esse caso precisa ser analisado com cuidado!!!
Os estudantes sofrem em classes comuns, escolas sem investimento, professores se angustiam no sucateamento que o ensino se tornou. Ninguém comenta sobre evasão escolar destes estudantes, vejam o que acontece quando eles deixam a "tia" e são transferidos para as séries finais do ensino fundamental, mesmo aplicando a "temporalidade", passam por adequação nos conteúdos, muitos ficam perdidos sem seus pares, pois a turma é comum, lembra???
Naquelas aulas de análise sintática, equações de segundo grau???? Ele vê os colegas respondendo questões do quadro, do livro e ele Não, entendendo e participando, ele Não, é uma classe comum, mesmo com atividade adaptada, grande parcela deles, nesse sistema atual nem ao menos estão alfabetizados Ainda!!! Percebo angústia sim!!! O estudante especial e com comprometimento vê, sente, e fala. Pergunte a eles!! Escutem os estudantes!!!
Não concordo com Centros de Ensino Especial, e sim
classes especiais DENTRO DAS ESCOLAS COMUNS, FUNCIONAM SIM, não é retrocesso, nem segregaçao é humanidade.
Classe especial não é destino, e sim uma fase escolar, simples assim. Assim acontece com muitos, e funciona muito bem.
Classe especial é Caro para o governo, exige muito investimento, a quem interessa então!!!
Reflita com cuidado!!!
Att professora, pedagoga e psicopedagoga
Cada caso é um caso. Ha Estudantes q têm alguma condição de acompanhar o ensino regular. No entanto, há outros q precisam de um trabalho diferenciado, mais específico, ou q apresentam uma deficiência mais acentuada... Não é fácil para um pai que quer ver seu filho junto com os alunos de uma escola regular. Porém, é preciso refletir sobre o bem do seu filho. Numa escola especial ou classe especial, os conteudos sao os mesmos do ensino regular. Eles são acompanhados por equipe multiprofissional (psicóloga, fonoaudiologa, terapeuta educacional, neurologista, fisioterapeuta, assistente social, etc). Aqueles alunos q depois de ter sido feito um trabalho intenso e foi constatado entre as equipes pedagógicas e multiprofissionais q este educando tem condições de acompanhar o ensino regular sem sofrer prejuízos eles são reavaliados e transferidos para uma escola regular. Agora, cabe aos pais com a orientação de um médico e profissional habilitado, bem como a equipe pedagogica da escola regular analisa e ver a escola tem condições de receber e atender as necessidades dele, sem prejudicar seu aprendizado.
ExcluirTemos que lembrar que sempre é o aluno em primeiro lugar. Sempre tem haver uma busca para melhorar sua qualidade de vida, independência, avanço significativo nas áreas de desenvolvimento e de conhecimento. O que for melhor e houver avanços significativos é onde ele deve permanecer. O importante é ele estar bem e feliz.
Mas posso dizer com convicção, pois trabalho há 25 anos em Escola Especial e no Ensino Regular, o trabalho q fazemos é muito serio nas escolas especiais e o nosso maior objetivo é ver o progresso e a inserção dos nossos alunos mercado de trabalho, em qualquer ambiente social e em escolas regulares para darem continuidade a sua vida como qualquer outro cidadão. Sempre lutaremos para o melhor deles. E se um aluno vem do ensino regular pra gente, não podemos encarar como um retrocesso e sim como um caminho pra ajudá-lo a não parar no meio do caminhar, mas caminhar conforme sua potencialidade. Lutemos pela inclusão sim, mas não excluam e nem tenham preconceito contra as Escolas Especiais.
Desculpem-me por alguns erros. Escrevi rápido.
ExcluirSó penso q é preciso analisarmos os dois lados. Todos querem fazer um bom trabalho. Mas é preciso ver o que é melhor para o educando. O que está funcionando... se ele está bem e feliz...
Não existem alunos normais UNKNOWN e alunos deficientes. Alunos são alunos e ponto. Deficiente é o respeitos dos alunos para conosco, professoras.
ExcluirAcho q cada caso tem que ser analisado com muito cuidado. Há casos e casos. Há crianças que mesmo tendo necessidades especiais, possuem condições de frequentarem aulas em classes regulares mas há crianças que não tem a mínima condição. Temos de levar em conta também o professor q muitas vezes recebe em sua classe um ou mais alunos com necessidades especiais sem estar devidamente preparado pra isso d fica sem saber como ajudar essas crianças. Por exemplo, sou professora mas não tenho conhecimento suficiente nem preparo pra lidar com crianças autistas ou com síndrome de Down. Já tive alunos com essas doenças e me senti impotente por não saber como ajudá-los. Fiz o melhor q pude por eles mas não me senti nada confortável com aquelas situações. Acho q colocar alunos com necessidades especiais em classes regulares sem capacitar o professor antes é crueldade tanto com o professor quanto com o aluno. Acho q isso precisa ser revisto.
ResponderExcluirPensar cada caso sim, mas dentro da escola de TOD@S!
ExcluirO princípio da inclusão não é condicional. Pessoas especiais e também suas famílias são em geral excluídos da vida social. O papel do Estado é promover a inclusão de quem quiser. As escolas especiais acabam se constituindo em "guetos" e acabam cumprindo um papel de apenas segregar os diferentes. Conviver com a diferença é por si uma pedagogia fundamental para aprendermos respeito e cidadania.
ExcluirSíndrome de Down e autismo não são doença. Quequel, concordo que os professores precisam ser capacitados para isso.
ExcluirAcredito que a proposta da lei é tirar a obrigatoriedade da matrícula em escola regular. Isso não quer dizer caso os pais tenham interesse nesse tipo de inclusão não possam fazê-la. Eu entendo que agora a escolha será de cada família de acordo com suas opiniões e capacidades da criança.
é para economizar...sempre assim... não querem ter que pagar os professores dos AEE e da inclusão... acharam que era só jogar eles dentro da escola... agora estão apavorados com os custos... tenho certeza que nal estão pensando nos alunos especiais... tenho um filho autista hoje com 17 anos... nunca teve direito a nada , nem apae, pois diziam que era "leves moderado... a escola é o único lugar que ele dispõe de um atendimento com prof. habilitada que tenta ao máximo fazer ele se desenvolver... paguei o que eu pude particular, fonoaudióloga, médicos,psicólogas... mas é tudo muito caro... agora querem mudar tudo dinovo! Retrocesso sim! Tantos profissionais habilitados, ótimos professores de inclusão, pra mim eles deveriam ter direito aos dois... escola regular prof.2 e especial, para casos em que a inclusão não é possível, como é atualmente.
ExcluirTenho a dizer que isso é um absurdo! Dispensa argumentos!
ResponderExcluirTb acho absurdo.
ExcluirExatamente, um absurdo.
ExcluirTemos que pensar cada caso... Pois a maioria doa professores nao são ou nao estão capacitados pedagogicamente para receber , atender e ensinar esses alunos... Afinal de contas a escola nao pode virar um " depósito de crianças "
ResponderExcluirPor isto tem o monitores, para acompanhar e ajudar os professores e estes alunos
ExcluirRepito: pensar cada caso sim, mas na escola de tod@s!
ExcluirGeralmente o monitor é somente para higiene e segurança física da criança.
ExcluirNão, o professor de apoio atua como professor. Acompanho casos de evoluções incriveis.
ExcluirFaço o desafio de acompanhar as séries finais do ensino fundamental, e veja como estão as evoluções!!!
ExcluirE onde não ha monitores, criança especial mais 23, 24 alunos e um professor só.... isso sim é exclusão...
ExcluirAbsurdo total!! Tanto os alunos ditos normais aprendem muito com os alunos deficientes, e um professor de verdade, que ama e se dedica ao que faz com vontade e afinco, mesmo sem especialização ou qualificação específica, aprende muiiito com os dois tipos de aluno! Assim como a sociedade em geral aprende a lidar com as familias e as crianças com diversos tipos de problemas, e isso só acontece por AMOR ... ABSURDO, ESSA POLITICA É EXTREMAMENTE DESNECESSÁRIA,PRECONCEITUOSA,SEPARATISTA,EXCLUDENTE E MUIITO CRUEL!! ACHO UM ABSURDO E NA INFÂNCIA TINHA EM MEU COLEGIO A DITA CLASSE ESPECIAL"" ERA HORRÍVEL E TRISTE"" NINGUÉM QUERIA BRINCAR COM AQUELAS CRIANÇAS E A MAIORIA DOS PAIS,TINHAM OS ESPECIAIS POR LOUCOS,DOENTES E SEMPRE APONTAVAM A SALA E AS CRIANÇAS!! HOJE TENHO 33 ANOS, E TIVE UM AMIGO AQUELA ÉPOCA, QUE FOI PREJUDICADO POR ISSO, DEIXARAM ELE A VIDA TODA LÁ, TODO MUNDO DEBOCHAVA DELE,ELE NUNCA PODE SAIR DA 1SÉRIE ATÉ FICAR ADULTO E CASAR!PERCEBO ENTÃO, QUE O ERRO GRAVE FOI DA ESCOLA, ELE TINHA APENAS AUTISMO LEVE, É CASADO, TEM FILHOS E TRABALHA MUITO NO PESADO!NO CABO DA PÁ!! SE NÃO FOSSE AQUELA SALA ESPECIAL, TALVEZ SEM DÚVIDA, ELE TERIA TIDO UM FUTURO BEM DIFERENTE, SE TIVESSEM TRATADO COMO TDS OS OUTROS!!! ENTÃO PEÇO HUMILDEMENTE,VCS QUE NÃO TEM AMIGOS OU PARENTES COM PROBLEMAS DESSE TIPO, NÃO CONCORDEM E NEM APOIEM ISSO! ESSA TRISTEZA! POIS REALMENTE SÓ QUEM PASSA E TEM UM FILHO COM ESSES PROBLEMAS QUE DEVERIAM DECIDIR SOBRE O TEMA, NÃO O GOVERNO! MAS OS PAIS DESSAS CRIANÇAS, E AO QUE ME PARECE MUIITOS PAIS,INCLUSIVE OS QUE TEM FILHOS NAS APAES,RETIRARAM SEUS FILHOS DE LÁ,PORQUE ELES FAZEM UM PACOTE, E COLOCAM TDS JUNTOS COM DIVERSOS PROBLEMAS DIFERENTES, E AO INVÉS DE PROGREDIREM A MAIORIA DAS CRIANÇAS REGRIDEM E ACABAM NUNCA SAINDO DE LÁ!! É UMA CRUELDADE TERRÍVEL ISSO!!
ResponderExcluirExatamente!
ExcluirVocês estão discutindo sobre este assunto. Mas alguém se questionou qual a veracidade dessas informações? Quais as referências eles usaram? Sinceramente discussão desnessaria, por um texto sem nenhuma fonte confiável.
ResponderExcluirA veracidade é total. Eu testemunhei tudo isso. Mas mesmo que não fosse, esta discussão é importantíssima por ser de caráter constitucional e de direitos humanos .
ExcluirNão concordo.Que Brasil é esse.Se a inclusão estava difícil mas caminhando para que esse retrocesso?Isto sim e A VERDADEIRA ESCLUSAOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluirExato.
ExcluirCorretíssimo. Consegue-se ver desenvolvimento nas crianças que convivem com as outras que tem deficiência. Escola nenhuma tem professores com a capacidade de ensinar civilização sem a convivência. Os alunos com deficiência ensinam na prática muito mais que qualquer um.
ExcluirNão há inclusao nenhuma na escola de aluno de nenhum tipo. Todos nós somos excluídos de algum espaço e por algumas pessoas e com esses alunos não é diferente. Acompanhem um 7 ano com 35 alunos q vcs verão q nada mais justo q a família decida e acompanhe seu filho onde quer q matricule. Não podemos falar q a escola preze pelo aprendizado então ... pois como eu aprovo estes alunos e reprovo outros . Questão familiar não escolar. Se vc quer falar de inclusão Não exclua ninguém... nem seu ex namorado marido ....
ExcluirSe a inclusão tinha pouco apoio imagine se isso acontecer as escolas regulares não poder aceitar estas crianças.Aí simsserão sim sEXCLUÍDA...
ResponderExcluirSim. Isso mesmo.
ExcluirHá tempos lutamos para inclusão e não pela segregação
ExcluirInfelizmente... As diferenças passarão a ser vistas no vies das doenças o que se refktre diratamente na sociedade que fora da escola não aceitará as pessoas direntes, deficentesd ou não.
ExcluirAbsurdo!
ResponderExcluirO problema é que para eles e mais fácil tirar da escola regular do que ter a responsabilidade de ter que fornecer professores de apoio. E um retrocesso!
E mais: formar bem os professores para o trato com a diversidade em sala de aula!
ExcluirFormar quem? Nao há os profissionais de educação especial? Você é uma? Que tal por a mão na massa com ideias plausíveis, do que fazer a criança ficar de segunda a sexta socada numa sala de aula com mais 30 alunos com suas peculiaridades e história de vida, que não são menos importantes do que a de um aluno com necessidades. No final das contas, desde sua idealização, esta inclusão não deu certo e temos que ficar ouvindo gente insana falando de retrocesso como se tivéssemos avançado. Pode ter avançado na atitude, mas não na solução. Quando algo não da certo, temos que admitir e mudar. Mudamos pelo inclusão e se tornou realmente uma exclusão escancarada. Voltando no profissionais de educação especial. Eles, junto com o governo, têm sido responsáveis pelo verdadeira exclusão, ao passo que se livram da sua função real, jogando a bomba para os professores. Querem ficar "uma ou duas horas por semana com as crianças, sendo que eles que fizeram capacitação, eapecialização... Desejo, assim como as famílias, que criem, não as escolas especiais, mas sim, as salas especiais dentro de escolas polos com assistente social, psicólogo, psicopedagogo e o famigerado e vagabundo do professor de educação especial que defende a permanência desses alunos em salas lotadas, cheias de alunos analfabetos ou com outras peculiaridades e sem recurso algum.
ExcluirSerá que o MEC desconhece a Legislação Brasileira e que Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que tem status de norma constitucional, prega a inclusão de crianças com deficiência em escolas normais?
ResponderExcluirO pior é que não. É cretinice mesmo. Muitos grupos lobistas em jogo, que fazem das escolas e classes especiais um caça níqueis.
ExcluirQue bela notícia! Nas escolas temos a obrigatoriedade a inclusão, sem nós professores termos especialização alguma para as deficiências das crianças especiais, não temos apoio nem atendimento especializado. Existe somente nossa boa vontade e dedicação, mesmo vendo que não funciona! Uma inclusão que não inclui, que atrasa o desenvolvimento de todos, inclusive da criança especial, que na forma que está, não conseguimos dar a atenção devida! No papel, tudo lindo, mas na realidade não funciona! Quem cria as leis, está fora da realidade de sala de aula!
ResponderExcluirConcordo plenamente.
ExcluirConcordo!!!!
ExcluirSão sempre os professores que sabem a realidade da sala de aula.
Alguns de nós com 10 turmas!!!
Alunos com 10 professores!!!
Uma boa notícia sim!!!!
Que nossas escolas tenham classes especiais e turmas comuns!!!!
Se tivesse mesmo tanto carinho e boa vontade teria procurado especialização. Essa não cola.
ExcluirNo mais, os professores já deveriam sair da faculdade prontos para trabalhar com TODAS as crianças, independente das suas condições.
Agora que humanidade é essa que se ficou difícil exclui a criança da turma?
Conheço vários casos que funcionam sim. Não se esqueça de que inclusão é processo, e não um estado final fictício ao qual achamos que poderemos chegar e ali ficar um dia. Ela requer tranformação constante!
ResponderExcluirMuitos não vão concordar comigo
ResponderExcluirMas eu apoio a decisão de ter escolas específicas para alunos com deficiências ou transtornos
Por experiência própria em escolas especializadas vejo a diferença gritante de um aluno que precisa de um atendimento especializado "jogado" dentro de uma sala regular
Podem começar o mínimi
Só me apontem uma escola regular que trabalhe na ponta do lápis a inclusão
Porque em 10 anos de formada eu não conheci nenhuma
Mas o Brasil,o seu estado e o seu município NÃO ESTA PREPARADO PARA A INCLUSÃO ESCOLAR !
falta muito ainda.....
E aí
A culpa é de quem?
professor?
Orientador?
Diretor?
Não
O MEC coloca tudo no papel bonitinho,mas na prática é outros quinhentos....
São professores desesperados tentando dar um suporte que não tem nas escolas
E é somente nas escolas públicas essa falta de suporte?
Agora eu vou rir bem alto e falar que muitas escolas particulares cobram um absurdo, e o retorno é de 1%
Nossas escolas não estão preparadas.
Nossa inclusão é exclusão Sim!
Somos professores sem suporte
O governo do seu município torce o nariz para as escolas especializadas em atendimento diferencial.em cada município so tem 1 escola. Que vergonha.
Cansei de falar porque não vai levar a lugar nenhum
Melhor eu fazer a minha parte!
Concordo com vc.
ExcluirMelhor resposta até agora!
Excluir"Nossa inclusão é exclusão sim!"
Concordo, essa inclusão só funciona no papel, o professor Não é especialista.. trabalho em escola pública, sei bem como funciona, não pensam no aprendizado do aluno.
ExcluirConcordo com você!!!
ExcluirEssa história de que a escola não está preparada me parece um tanto uma ideia ultrapassada. O que não falta são opções diversas de Formações,cursos e repertórios diversos de informações. Ao meu ver, o que precisa de fato é o envolvimento de todos pela causa. Trabalho na Educação Especial há anos e temos muitas barreiras, entraves...entretanto há também muitas histórias de avanços e aprendizagem significativas. Aos governantes, invistam na Formação dos profissionais da educação, em salários dignos para que possamos cada vez mais, avançar na perspectiva da educação inclusiva.
ResponderExcluirFalou e disse
ExcluirConcordo muito porque essa historia de inclusão que é a verdadeira exclusão. So pais e maes cegos que nao querem enxergar que seus filhos possuem necessidades realmente especiais que enfiam a pobre criança em escolas comuns. Sacrificam a criança sem usar uma cruz!
ResponderExcluirPessoas com necessidades especiais não vivem idoladas, VIVEM EM SOCIEDADE, e tem DIREITO de serem atendidas igualmente! A sociedade que deve se adequar e aprender a ter mais RESPEITO! E TODAS ESCOLAS, TAMBÉM! Aliás, já passou da hora!
ResponderExcluirTêm
ResponderExcluirAo meu ver existem deficiências que tem sim que ser incluída na escola normal, isto tem que ser revisto com muita cautela, pois da mesma forma existem deficiências que não são passíveis de inclusão, ou seja tem que ser analisado os ganhos e os prejuízos, temos que pensar também nos normais, nai é justo colocar uma criança deficiente em uma sala, se ela não vai absorver nada e ainda prejudicará a rotina dos demais. As famílias também devem ter consciência disso, e aceitar as deficiências do filho, entendendo quando ela deve ou não frequentar uma escola regular. Os deficientes também são felizes convivendo com outros iguais a eles. Afinal assim eles percebem que eles não são os únicos.
ResponderExcluirExatamente. Existem deficiências muito graves e somente um professor ainda que formado em educação especial, não pode dar toda a assistência que tal deficiência pede. Nesses casos é necessário uma equipe multidisciplinar como terapeutas ocupacionais, psicólogos, fisioterapeutas etc. E uma escola não pode oferecer isso, principalmente a pública. Já outras deficiências são possíveis de serem atendidas em sala regular desde que haja um auxiliar ou mesmo que este aluno possa ser atendido em horário de aula e não só no contra turno pelo professor de AEE, por pelo menos 60 minutos por dia.
ExcluirQuem é contra é porque não está pensando na necessidade da criança que merece estrutura técnica para seu atendimento. Se a intenção é somente a socialização então deixe esses alunos 2 horas por dia na sala de aula convivendo, mas não exijam algo além disso porque a escola não pode oferecer.
Alunos com deficiência não devem ser isolados jamais, mas achar que a escola tem condições de receber qualquer tipo de aluno com deficiência é no mínimo ingenuidade e desconhecimento.
Acho um absurdo retrocesso total isso não pode ser aplicado uma falta de respeito com ser humano direito igual pra todos independente de qualquer deficiência e esse o pais que queremos? Não ne? Mas infelizmente esse é o país que vivemos ..🤭🤭
ResponderExcluirÉ isso que a sociedade dos ditos "normais" quer. Jogar as crianças com deficiência para escanteio, afinal é mais fácil segregar e se livrar do problema do que ajudar a incluir. Essas crianças são excluídas em absolutamente TUDO e agora querem excluí-las do convívio da escola também, parabéns para quem pensa que tem que jogar criança deficiente num cercadinho longe do seu filho típico. Tô revoltada com isso!
ResponderExcluirSe esse texto é verdadeiro ou não eu não sei. Mais você disse tudo Renata Coelho.
ExcluirTenho um filho com síndrome de down ta com seis anos ate hoje nãoconseguimos uma vaga pta ele na rede Municipal.ele regrediu tudo que aprendeu na apae um absurda o que fazem com nosss filhos.agora da trabalho quando bamos a lugares com muita gente fica agitador tenho que ir embora com ele porque desacustumo fica onde tem muita gente.não sei mais o que fazer
ResponderExcluirO governo fechou classes especiais!!!! Muitas estão dentro de escolas comuns. Seu filho poderia estar em uma classe assim, uma pena!!!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuanto retrocesso! Só espero que o governo recue nessa ideia também. A ideia é péssima! Quem tem que escolher se o filho vai pra escola regular são os pais juntamente com educadores e terapeutas! As famílias tem que ter opções de escolha! Alem disso, existem vários estudos que comprovam que a inclusão é benéfica até para os demais alunos da escola regular. Apesar de todas dificuldades, todos ganham.
ResponderExcluirO que o MEC deve fazer é qualificar os professores. É oportunizar formações a eles.
ResponderExcluirSabemos que a inclusão ainda não está 100 %, mas vamos chegar lá. Parar agora, no meio do caminho, é um retrocesso.
Consegue-se ver desenvolvimento dos alunos, com deficiência, juntamente com os alunos sem deficiência é muito mais rápido.
Ouço muito os professores dizerem "Não estou preparado".... respondo ...Então, vá se preparar, afinal de contas és professor, escolheste esta profissão, ninguém te obrigou a ser professor... se não queres ser, abandona e segue a vida em outra área...
Existem deficiências muito graves e somente um professor ainda que formado em educação especial, não pode dar toda a assistência que tal deficiência pede. Nesses casos é necessário uma equipe multidisciplinar como terapeutas ocupacionais, psicólogos, fisioterapeutas etc. E uma escola não pode oferecer isso, principalmente a pública. Já outras deficiências são possíveis de serem atendidas em sala regular desde que haja um auxiliar ou mesmo que este aluno possa ser atendido em horário de aula e não só no contra turno pelo professor de AEE, por pelo menos 60 minutos por dia.
ExcluirQuem é contra é porque não está pensando na necessidade da criança que merece estrutura técnica para seu atendimento. Se a intenção é somente a socialização então deixe esses alunos 2 horas por dia na sala de aula convivendo, mas não exijam algo além disso porque a escola não pode oferecer.
Alunos com deficiência não devem ser isolados jamais, mas achar que a escola tem condições de receber qualquer tipo de aluno com deficiência é no mínimo ingenuidade e desconhecimento
Escola que não pode oferecer ensino a todos, deveria estar fechada. Quem é a favor deveria saber a diferença entre uma pessoa que tem deficiência e uma pessoa que vive com deficiência. Principalmente quem for funcionário público.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOnde esta a consulta pública para podermos opinar?
ResponderExcluirO link?
ResponderExcluirEntão... A questão da socialização acontece os alunos de deficientes evoluem no meio em que estão inseridos porém a aprendizagem dos filhos de vocês será que está sendo adequada pra ele será que ele está tendo a atenção que precisa em sala de sala? A inclusão por enquanto ela só está no papel,professores desqualificados ,escolas despreparadas essa é a triste realidade da inclusão .
ResponderExcluirDiscutiamos avanços lentos na inclusão, agora querem o retrocesso não podemos permitir esse tipo de ataque há uma conquista legítima e necessária para convivência social entre os diferentes.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu sou a favor dessa proposta do MEC, criança especial exige tratamento especial, a inclusão feita só acaba com a educação de todas as nossas crianças. Professores com sala de aulas lotadas de crianças, não tem condição de dar atenção necessária que essas crianças necessitam e merecem.
ResponderExcluirVamos parar com a hipocrisia. O texto diz que são em casos em que a escola regular não pode oferecer instrumentos adequados a aprendizagem de alunos com N.E.E. E isso é mentira? O que fazem com alunos N.E.E é somente os colocarem nas salas de aula não se oferece nenhuma assistência, pelo menos não aqui onde moro. Eu sou sim a favor de que dependendo da gravidade da deficiência o aluno deve sim frequentar um local onde o mesmo possa receber assistência especializada porque professor de sala regular não é especialista em educação especial. E casos de menos gravidade, a escola regular deve recebê -los e o AEE deve funcionar em horário de aula e não no contra turno, pois muitas famílias não podem retornar a escola em outro horário . Então eles devem ser atendidos em salas regulares e cerca de 60 minutos em sala multifuncional com o professor AEE . Quem é contra é porque só está pensando em si e não na necessidade da criança que fica largada numa sala regular quando não fica junto com uma estagiária de inclusão durante 20, 30 minutos enquanto o professor de sala regular tem que lidar além do aluno de inclusão, com mais 35 alunos barulhentos e cheios de dificuldade. Alguém pode me dizer que raio de inclusão é essa???
ResponderExcluir"""Vamos parar com a hipocrisia.""" É retrocesso! E desculpas para retirar responsabilidades.
ExcluirEssa tal inclusão no Brasil já tá virando brincadeirinha de faz de conta!!!!Ora a palavra inclusão já diz tudo,incluir,estar com,compartilha,vivenciar,experimentar, estar junto,dentro,fazer parte,aprender, reaprender,ensinar!!!!!!!Ou estou doida??????????Tudo que aprendi e fui atrás sobre inclusão é mentira,ou melhor,como segue o modismo:FAKE???????Total retrocesso!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirToda criança independente da sua condição fisica ou intelectual tem o direito de estar na escola e ter atendimento de qualidade com professores qualificados. Nós que conhecemos a história da Educação Especial nesse país não podemos deixar retroceder. Lutarmos ao lado dos pais e sermos voz dessas crianças!!!
ResponderExcluirEm minha pequenez, pensei que essa discussão política já estivesse superado desde meados de 1990 para se andar adiante... Será que não progredimos desde então? Será que pesquisadores, professores de Educação Especial e deficientes trabalharam em vao? Não quero acreditar!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão está mais aberta a visita pública a Política Nacional da Educação Especial, ela foi realizada em 2018 e ainda não foi publicada a nova. Ainda está em vigor a de 2008 PNEPEI ( Política Nacional de Educação na Perspectiva da Educação Inclusiva)
ResponderExcluirPronto! Estava demorando...
ResponderExcluirMais um "Aparecido do MEC" que não vive e acha que sabe o que é melhor para nossos filhos!
Quem convive com a essa realidade nas escolas públicas sabe, que depende do grau da deficiência,na escola uma criança pode fazer constantes barulhos (palmas,gritos... ruídos) no momento em que o restante da turma tenta ouvir a aula? O direito de um prevalece o do outro? Então,podemos refletir e ver o equilíbrio para que todos possam gozar dos direitos.
ResponderExcluirSou mae de autista e professora, sou completamente contra.
ResponderExcluirO que Bolsonaro tem com isso??? Se quando foi feito isso nem presidente ainda ele era??? Notícia velha, mas jogam novamente na rede para tentar vincular o novo governo e de alguma forma manchar a imagem do mesmo, não sejam massa de manobra. Pesquisem.
ResponderExcluirhttps://blogs.oglobo.globo.com/to-dentro/post/revisao-de-politica-de-inclusao-do-mec-gera-protestos-sobre-volta-de-escolas-especiais.html
Nojento....
ResponderExcluirEntão querem jogar as crianças no ostracismo?! Já não basta o que o passado nos trás? Meu filho estuda em escola comum com outras crianças, daí vem o desenvolvimento, o crescimento físico e intelectual. Vamos realmente deixar esse absurdo de " lei" se concretizar?!?
ResponderExcluirLi o texto. Trabalho em APAE e também no ensino regular sei das duas realidades e sei que muitos alunos que estão inseridos no ensino regular se desenvolveriam bem melhor em todos os aspectos na escola especial. A APAE que trabalho desenvolvem um ótimo trabalho e os pais satisfeitos.
ResponderExcluirA verdade é que não há espaço para extremos. O que se faz necessário é atender a todos dentro de suas necessidades, mas jamais separar essas crianças da convivência com outras... Isso é sadio, e ajuda no desenvolvimento. Não sou contra salas com especialistas para atuarem como complemento no aprendizado e desenvolvimento dessa criança. Para isolá-la não. E vi que a proposta não é isolar, separar, enfim. Apenas ter mais uma forma de atender as necessidades. E espero que assim seja. E outra coisa que precisa ser pensado... o número de alunos por sala e principalmente quando na sala há crianças de inclusão que precisam de um apoio e atenção maior do professor. Hoje temos de 30/35 alunos por sala e isso dificulta o aprendizado de todos.
ResponderExcluirEscolas especiais são preparadas sim o aluno não fica lá jogado como muitos dizem aí, ao contrário do ensino regular que a inclusão no Brasil não é realidade, mais como foi dito tem casos que os alunos conseguem acompanhar a turma já a maioria não só ficam maquiando, escolas especializadas são referências e bem estruturadas sim quando o aluno tem possibilidade de ir para o ensino regular é feito um relatório para que o mesmo possa ser inserido, só que infelizmente tem muitos pais que acham que escolas especiais é retrocesso isso é preconceito também, inclusão sim mais não de qualquer jeito ir lá colocar o aluno no ensino regular que é bonitinho não é assim que funciona.
ResponderExcluirEu como professora e mãe de uma criança com necessidades especiais, sei sim das dificuldades que temos quando nos deparamos com uma criança que precisa de certos cuidados, pois todos os profissionais da educação deveriam ser preparados para receber essa clientela sem nenhuma dificuldade, pois falta de estrutura fisica e pedagógica dificulta o aprendizado da criança, mais sabemos que segregar essas crianças e limitarem a apenas estudarem em escolas especiais é um absurdo, uma falta de respeito e sem falar que vc limita o aluno, pois sabemos que a convivência com outros alunos é um dos maiores estímulos que eles tem, e ainda como vão ficar os professores de educação especiais nas escolas, ja que essa clientela não irá ser matriculada!!!
ResponderExcluirUm absurdo, falta de humanidade, retrocesso!!!
Revoltante
Também acredito que cada caso é um caso, existem crianças que a mãe alerta que a criança não suporta barulho e realmente ela fica muito irritada mas quando o cuidador leva a criança para uma sala a parte e trabalha com ela lá se vê mais resultados mas os pais consideram isso exclusão dentro da inclusão. Sem contar a falta de comprometimento de pais que levam a criança pra escola sem a devida medicação algumas ainda falam que esqueceu ou acabou mas tem outros que não dão a minima, o professor conhece quase tão bem a criança como os pais e sabem quando adentra o portão se ela está sem ou com a medicação. Tem muita coisa a ser vista aí, como eu disse a casos e casos assim como tem casos de grandes conquistas que chegam a emocionar.
ResponderExcluirDisse tudo concordo
ExcluirAcho que a proposta apenas prevê a possibilidade daqueles que não tem condições de frequentar uma escola tradicional possam escolher por uma escola especial. Não acredito que irão tirar os direitos das crianças autistas ou algo do tipo. Isso não faz nenhum pouco sentido com a política do novo governo. Além disso se isso fosse uma OBRIGAÇÃO deixaria milhões de crianças desatentidas.
ResponderExcluirConsultem os pais da criança para que eles decidam em que tipo de escola eles querem pôr :se em escola comum ou especial. Deve ser dado a eles a opção : só isso.
ResponderExcluirNo ano de 2017, tinha em minha sala de 4°ano, uma moçinha de 14 anos com síndrome de down em um mocinho, mental leve. Uma cuidadora para os dois. Só eu sei a dificuldade em sala de aula. Me virava nos 30 para dar conta já que a mocinha não gostava da cuidadora e eu como professora tinha que dar conta do aprendizado de mais 28 alunos e ainda cuidar dela como levar ao banheiro, ao refeitório. Ela queria ser atendida por mim. Gritava e cantava a aula inteira sem contar que saia da aula o período inteiro e voltava só se fosse comigo. Batia nas criancas, era muito agressiva. Sou a favor da fala da prof Sheila quando disse que antes o aluno deveria ter uma preparação para depois estar com os outros. Acredito que foi isso que entendi. 29 alunos prejudicados por causa de uma aluna. Salas superlotadas e temos que receber esses alunos e a aprendizagem indo de ralo abaixo.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEssa materia é de 2018. Pra ser mais exato 24/11/2018 pela reporter Daniela Jacinto. O mais vergonhoso é que o tal professor coruja não se deu ao trabalho de modificar nada da reportagem, apenas colocou a data atual. O autor dessa matéria fraudulenta deveria criar vergonha na cara e se retratar publicamente
ResponderExcluirTexto parcial e tendencioso. A consulta pública ocorreu em 2018, mas da forma que foi colocada, parece que é algo que está sendo feito pelo Ministério da Educação atual. Melhor ir no site do MEC e se inteirar melhor do que ler por aqui.Lamentável.
ResponderExcluirQuerem mudar com regresso?
ResponderExcluirLamentável! Li a matéria e nan acreditei. Sou professora e vó de uma criança deficiente. Tenho plena consciência que há casos que não podem estar em escola comum. Porém, a maioria necessita conviver nas escolas com crianças tidas " normais". Faz bem, tanto para os deficientes como para as crianças " normais".
ResponderExcluirEspero, como professora, inclusive de AEE e como vo de um deficiente que realmente tudo seja repensado e estudado por especialistas.
Retrocesso sim! Estou chocada.
Isso é algo que deve ser de consulta familiar. Aqueles que possuem crianças com necessidades especiais. Se der a palavra, na atual conjuntura social esquerdista, para profissionais de educação especial, vão tirar o corpo fora, dizendo que é exclusão. Ou seja, querem o mínimo contato possível com o aluno especial. Não querem trabalhar. Daī, vem mais um mantra inútil deles: "eles estão aqui para socializar". Creio que o professor de educação especial também foi contratado só para socializar, pois não faz nada. Eu duvido que os pais se negariam a ter seu filho somente numa sala especificada, com os devidos profissionais e assistência. Quem se negou a dar educação não só para crianças especiais, mas também regulares, que estão perecendo no analfabetismo se tornando tão especiais quanto às outras crianças, foi a educação esquerdista de Paulo Freire e seus pupilos atrasados ignorantes. Talvez vagabundos mesmo! É isso!
ResponderExcluirNão vejo como retrocesso ,pois essas crianças foram levadas para as escolas sem o mínimo respeito ,nada foi adaptadas pra elas ,professores sem formação para trabalharem com crianças especiais ,classes lotadas e professores sem um ajudante em sala ,pra que isso continue terá que ser revisto essa introdução da criança em um local de acolhimento e não joga -lo lá e dizer que isso é pra seu melhor desenvolvimento ,sabemos que isso não é verdade ,eles acabam é ficando ao Deus dará e o professor com remorso pelo abandono ...
ResponderExcluirEu concordo em gênero, número e grau.
ResponderExcluirPara se ter alunos especiais a escola, no caso,particular, se tem um custo, com um professor auxiliar, esse custo é embutido na mensalidade de todos. Ou seja todos tem que pagar. Outro ponto, o professor não consegue desenvolver a aula normalmente com o resto da turma, sempre há atrasos na aplicação do conteúdo. Os outros alunos saem prejudicados.
ResponderExcluirTenho na minha família casos. Sei os dois lados.
Escola com turmas especiais e comuns. Sem mais.
Deveria analisar caso a caso, proposta de inclusão vinda do governo anterior foi pura e simplesmente para diminuir custos, gastos. Simplesmente para acabar com as escolas especiais que tinham gastos muito altos.... frequentar duas escolas a especial também seria o melhor para todos, com certeza. Eles necessitam de fonoaudiologos, psicologos, professores especializados e cuidasos especiais.
ResponderExcluir#cuidados especiais
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir*transtornos mentais
ResponderExcluirNotícia maus triste senhor, tomara que isso nos va pra frente...A inclusão é a convivência com crianças neurotipicas, fazer diferente é o retrocesso, muito mais que isso, é o retrato da ignorância humana, da falta de amor e respeito...espero em Deus que isso não vá a frente, quero como espelho os Estados Unidos, onde mesmo sendo um país com muitos preconceitos, essa questão tá bem mais avançada que nosso país, lá as crianças tem atendimentos terapêuticos dentro da escola regular, isso sim é progresso.
ResponderExcluirSou pai de um autista e iniciei ele na escola pública aonde tinha uma cuidadora só p ele e outro colega. Mesmo sendo grau leve, por falta de preparo da escola e desses profissionais pouco ele ficava em sala pois qualquer birra ele ia p o parquinho e autista segue rotinas então ele já sabia o caminho p parque certo. A inclusao no ensino público regular n funciona infelizmente como deveria. Tem sim escolas q evoluam mais q outras pois afinal meu filho estudou em duas públicas e eram bem diferentes uma da outra. Porém essae socializacao c outras crianças fez um bem incomensurável p ele q evoluiu pela convivência e c as terapias da equipe multidisciplinar fora da escola ele evoluiu mais ainda.hj em escola particular ele tem uma atenção melhor mas tudo e caro e tbm n é automaticamente sinônimo de estrutura melhor. A diferença está na equipe muktmultidiscipl dentro dessa escola particular acompanhando de perto. Sou a favor de sim ter essa salas especiais DENTRO das escolas públicas regulares. Só n pode o governo se aproveitar e querer se eximir dos custos e c isso gerar a exclusão. Todos dentro do mesmo espaço sendo sim revisto cada especialidade em particular e aqueles dentro de seus potenciais estarem em salas regulares e aqueles q não estarem em suas salas especiais sendo acompanhados e trabalhados p logo serem inclusos em salas regulares. O convivco de crianças especiais c crianças típicas evoluem ambas. Preparam ambas p o futuro seja em socializacao como no respeito as diferenças e resgata mais a humanidade e tolerância q tanto esse país precisa e que se perdendo 100% está! Se essa for a intenção dessa lei terá meu apoio, fora isso como pai e cidadão terá de mim a luta p ir aonde for necessário pra nao ir a frente. Abraços a todos e bastante relevante essa discussão aqui c tanta opiniões diversificadas e boas!
ResponderExcluirCompletando o comentário acima. Sendo a mudança p se ter salas especiais dentro das escolas públicas regulares uma coisa q devemos levar muito em consideração são nossas crianças especiais q muitos p não acompanharem os demais colegas sentem em vários aspectos esse retrocesso na pele e por eles q são o objetivo tem q ser revisto o q é o melhor p sua TOTAL evolução. Abraços
ResponderExcluirPenso que o Karut fez uma explanação corretíssima do meu pensamento também.
ResponderExcluirSou contra, à está nova proposta, tem que continuar a inclusão, e colocar mais profissionais qualificados para cada caso e suas deficiência
ResponderExcluirSE EDITADA A MEDIDA PROVISÓRIA CABE AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, ENTRAR COM UMA AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE, POIS FERE A CF/88.
ResponderExcluirA Emenda Constitucional nº 45, de 2004, adicionou o §3º ao art. 5º da Constituição Federal: a chamada Cláusula de Abertura Material, que dispõe que tratados e convenções internacionais de direitos humanos aprovados com o mesmo rito de aprovação de emendas constitucionais têm Força de Emendas. Valerio Mazzuoli[*] destaca que, tendo força de emendas, tais tratados se juntam à constituição, e passam, por força do art. 5º, §2º, a fazer parte do rol de Direitos Fundamentais, que, por sua vez, têm caráter de Cláusula Pétrea e não podem ser derrogados, segundo o art. 60, §4º, IV da Constituição Federal. Logo, tais tratados não poderão ser denunciados, nem com aprovação do Congresso Nacional.
Diante desse parecer, a proposta do MEC é inconstitucional, pois, fere o art.24, e outros da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada em 2007 na ONU; aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008, conforme o procedimento do §3º do art. 5º da Constituição; e promulgada pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, pela Presidência da República. O que faz desse tratado, texto Constitucional.
[*] Mazzuoli, Valerio de Oliveira (2009). O controle jurisdicional da convencionalidade das leis. São Paulo: Revista dos Tribunais. pp. 45–46 apud BALDI, César Augusto (13 nov. 2009). «Tratados internacionais ampliam direitos das pessoas com deficiência». Site Consultor Jurídico.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ melhor que se tenha uma sala especial. Do que o aluno ficar passeando pela escola com o cuidador, ou ser atendido individualmente em um espaço, ou fazer atividades totalmente diferente dos demais alunos da sala. Isso é p tipo de inclusão que tenho observado na maioria das escolas que conheço. Hipocrisia, isso sim. Socializar há muitos meios. Existem alunos e alunos, e selecioná-los não seria excluir, mais oportunizar melhor qualidade de vida!!! Colocar um aluno independente do seu cid, em espaço que o leva ao sofrimento, devido ao barulho, a falta de estimulo. A uma rotina desconectada e outros é desumano. Então, a palavra é selecionar, perceber o que será melhor de acordo com o perfil do estudante e lembrando sempre. Pra estudar o cid não interfere em nada!!! Devemos pensar se o aluno é capaz de desenvolver habilidades e competências que somente a comunidade escolar possa mediar. Neste caso autistas medicados quando agressivos, ou dispersos terão a mesma possibilidade, como surdos, cegos, físicos... Tudo vai das estratégiaestratégias de avaliação.
ResponderExcluirVerdade!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo foi frisado no início da reportagem, essa iniciativa foi tomada por conta das dificuldades que não foram superadas. Está parcialmente correta, pois os alunos especiais terá um melhor aprendizado, porém, mesmo fazendo parte de uma sala especial, deve pelo menos 2 dias na semana interagir com alunos em sala do ensino regular; a sala especial seria como um grande reforço, como acontece com qualquer aluno que tem suas dificuldades, ter um apoio especial, isso não é exclusão!
ResponderExcluirSão alunos com Necessidades especiais. Os profrssores de escolas públicas não recebem essa gormacso, que tem q ser específica. Muitas vezes a inclusão acaba se tornando exclusao. Os alunos com NE, devem ter sua educação com profissionais que conheçam suas limitações, e também frequentar a escola "normal", para sua integração na sociedade, mas e essencial que tenha a educação especial primeiro, além de um acomoaacompanh familiar intenso
ResponderExcluirEstá totalmente equivocada... Trocando em miúdos está querendo dizer que o médico tem que ser habilitacao e apto para todas as especialidades. Vc faria uma cirurgia cardiaca com um ginicologista!? Precisa repensar na ideia de que professor e onipotente ... O sistema precisa corrigir suas falhas e atender a necessidade dos usuarios: alunos, professores, pais.. e preciso investir em pessoas habilitadas e aptas (na necessidade específica de cada um) para atender e orientar o trabalho com o aluno, com o professor, com a familia e os demais profissionais... Aí sim estaremos falando de inclusão!!
ResponderExcluir