Caso ainda precise, damos-lhe mais uma boa razão para comer chocolate.






Apesar de ser um alimento calórico, um estudo publicado na European Heart Journal dá mais uma boa razão para se render ao chocolate.

Caso ainda precise, damos-lhe mais uma boa razão para comer chocolate.

O chocolate é um ‘vício’ de que muitas sofremos. Mesmo que queiramos comer apenas ‘um quadradinho’, a verdade é que muitas vezes acabamos por comer a tablete inteira. 





Diz a investigação que os derivados do cacau podem ser bons aliados para manter os problemas do coração bem longe de si.

Mesmo que os malefícios desta iguaria tenham sido já largamente estudados, aqui falamos-lhe do chocolate negro ou do cacau puro e não das fórmulas cheias de açúcar e corantes artificiais. 

O chocolate negro é ainda mais rico em antioxidantes do que as formulas que contêm leite, apesar de estas poderem ser mais ricas em cálcio.

Hoje, a visão deste doce é mais abrangente e é possível identificar as diferenças entre os vários tipos deste produto e as vantagens e desvantagens de cada um.

Enquanto as fórmulas açucaradas estão associadas ao aumento da diabetes, do colesterol e até da acne, as fórmulas mais puras apresentam vários benefícios. Isto acontece devido aos compostos fenólicos que estão presentes no cacau e que tornam o chocolate num retardador do envelhecimento e do stress oxidativo, bem como até da arteriosclerose.





A chave está na quantidade

Apesar de estudos anteriores apontarem para os benefícios do chocolate negro e do cacau para a saúde do coração, a quantidade que deve consumir não tinha ainda sido estudada. Deste modo, este estudo, que contou com a participação de mais de meio milhão de pessoas, procurou mostrar a quantidade de chocolate que deve ser ingerida para haver, de facto, um benefício para a saúde.

Os resultados da pesquisa mostraram que a chave para o sucesso (uma vez mais) é a moderação. Isto, porque quem consome chocolate entre uma a três vezes por mês apresenta 23% menor probabilidade de desenvolver doenças do coração, do que alguém que nunca o come. 

Por outro lado, quem come um pedaço ou mais por dia tende a ter um risco acrescido em 17%, comparando com quem não come este doce regularmente.

Assim, este estudo prova que deve incluir o chocolate na sua alimentação, mas de forma moderada, dado que o excesso ou a abstenção estão associados a uma maior probabilidade de desenvolver doenças do coração, no futuro.



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