Há uma maneira de comer chocolate sem engordar, diz a Ciência.

Há uma maneira de comer chocolate sem engordar, diz a Ciência.

Não resiste ao saboroso vício pelo chocolate? Fica chateado por engordar? Não é o único. Eis a solução que tanto procurava.

Como dominar o impulso

Um estudo realizado pela cientista Sophie Schumacher da Escola de Psicologia da Universidade Flinders, Austrália, tem a resposta. A mente é a chave para combater o desejo. E tudo porque a vontade de comer chocolate é um processo que se divide em duas fases. 

Na primeira fase a comida capta a nossa atenção e na segunda ficamos focamos de uma forma quase obsessiva. Segundo a investigação é possível contrariar o vício se interferirmos numa destas fases. Mas como?

A estratégia para não engordar com chocolate

Distancie-se do desejo a partir do momento que lhe chega ao pensamento a vontade de comer chocolate. Caso não resulte e vá parar à segunda fase em que se imagina a comê-lo, imagine uma floresta calma. 

A cientista Schumacher afirma ao Daily Mail “Se abordamos o problema assim que pensamos nele no primeiro instante, mesmo não tendo fome, é muito mais fácil do que esperarmos por satisfazer o desejo quando se torna maior. Pense em qualquer coisa construtiva. Imagine-se a andar na floresta, por exemplo, para colocar o desejo de lado”.

Para os mais céticos, os investigadores explicam que o desejo associado às imagens da nossa mente cria uma obsessão. É por isso que quando imaginamos outra coisa a vontade de comer este doce reduz substancialmente. Não custa tentar!

“Se abordamos o problema assim que pensamos nele no primeiro instante, mesmo não tendo fome, é muito mais fácil do que esperarmos por satisfazer o desejo quando se torna maior.”

O vício pelo chocolate tem uma razão

O chocolate provoca sensações de prazer e vontade de consumo contínuo. Há quem diga que o vício deste alimento é semelhante ao que acontece quando se consomem drogas. Mas há uma explicação: O desejo incessante deriva de um dos componentes básicos do chocolate: o aminoácido feniletilamina. Esta substância é o que o nosso corpo produz em momentos de felicidade.

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