"Universidades não preparam professores para a sala de aula".
"Universidades não preparam professores para a sala de aula".
"A escola privada no Brasil, em média, não é muito melhor do que a pública. E é fácil comprovar isso. Os 25% dos jovens da elite brasileira com as melhores notas no Pisa, exame internacional que avalia a qualidade de educação, têm piores notas se comparados aos 25% mais pobres da média dos 65 países participantes da amostra. No ranking, o Brasil fica em 58º lugar.
Esse desempenho se deve, principalmente, à má formação dos professores – mas também a outros motivos, como a carga horária de aulas reduzida e a uma escola que não consegue desenvolver competências. Em entrevista à Gazeta do Povo, Cláudia Costin, diretora de Educação do Banco Mundial, explica como esse cenário poderia mudar.
Esse desempenho se deve, principalmente, à má formação dos professores – mas também a outros motivos, como a carga horária de aulas reduzida e a uma escola que não consegue desenvolver competências. Em entrevista à Gazeta do Povo, Cláudia Costin, diretora de Educação do Banco Mundial, explica como esse cenário poderia mudar.
A Finlândia não tinha bons resultados educacionais há 40 anos e hoje é o país em primeiro lugar na avaliação internacional do Pisa. Alguns pensam que os educadores finlandeses alcançaram esse nível pelo perfil da sociedade, coesa e protestante.
Não é verdade. Um dos principais motivos dessa mudança de patamar foi a transformação da universidade, o modo como eles preparam os professores, é isso que faz a diferença.
Ainda não se inventou nada que se substitua um bom professor. Tanto na Finlândia, como na Coreia do Sul, outra nação que ascendeu em qualidade nos últimos anos, o salário dos professores é atraente e a seleção é rigorosa.
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